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quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Agência cria primeiro post de realidade aumentada no facebook




A empresa colocou no Facebook, o primeiro post em Realidade Aumentada veiculado no País. A peça desenvolvida pela agência entrou ao ar na página do ilusionista brasileiro Issao Inamura, com o conceito “Acredite no Impossível”.
Segundo o diretor de criação da Flex Interativa, o efeito da peça irá surpreender. “É como se o post pudesse ser tocado”, revela.
Para visualizá-lo, o usuário deve fazer o download da aplicação Flex Interativa AR na Google Play Store, acessar o perfil de Issao Imamura no Facebook e apontar o celular para a mensagem que aparece na tela.
A app Flex Interativa AR só está disponível na Google Play Store, e deve chegar na Apple Store em setembro.
O que é realidade aumentada?
Realidade Aumentada (RA) é a combinação de elementos virtuais com o espaço físico, capaz de criar um ambiente misto em tempo real. Trata-se de uma experiência interativa, concebida em três dimensões, cujos efeitos são ativados por um “target”, que pode ser um objeto, um ponto geográfico ou uma imagem, física ou digital – como o QR Code.

                                               Chat nos sites

O uso de Chat nos sites e o atendimento online de forma geral se popularizou nos últimos anos.
E isso tudo aconteceu por um único motivo, os consumidores preferem ser atendidos de forma online e rápida, de modo que eles resolvam seus problemas com mais agilidade do que ter que perder tempo com aqueles tediosos atendimentos telefônicos.
E esse “novo” método de atendimento beneficia ambos os lados, pois é mais rápido e eficiente o atendimento do cliente que consegue resolver seus problemas sem estresse. E também é benéfico para a empresa pois há uma redução no custo de telefonia, agilidade com as respostas programadas e principalmente o histórico de atendimentos que fica registrado.
A tecnologia do consumo nada mais é do que uma nova era da tendência digital, onde a tecnologia está indo além do que podemos imaginar. Em tão pouco tempo a internet se tornou algo trivial, parece que sempre esteve ali à disposição.
Muitas pessoas passam grande parte do seu dia online, seja no trabalho, seja na faculdade ou até mesmo para lazer. Não conseguir uma conexão à internet, é como se estivesse faltando algo muito importante em nosso dia, isso está relacionado a nossa nova forma de pensar, como se dependêssemos disso para consumir algo. Estamos passando pela nova era, a era dos dados. Onde é denominador comum entre aparelhos, serviços e negócios, que junto com a privacidade online, se tornaram temas tão cruciais.
A nova inteligência da internet está tomando conta de nossas casas e até mesmo em nossos trabalhos, onde podemos obter assistente de voz. O comando de voz está se tornando cada vez mais uma interface comum para o público, usado em caixas de som e em telas, um exemplo é a Alexa, a assistente da Amazon que já tem quase mais de 60 mil habilidades e cerca de 20 mil aparelhos compatíveis, podendo fazer pedidos na internet e até mesmo de comida.
As tecnologias imersivas, a realidade virtual aumenta e o número de hardwares e aplicativos tem crescido, sendo aplicados em museus, lugares históricos, na cultura, em escolas e até mesmo nos esportes, tendo como um elemento crucial, o áudio, que teve um desenvolvimento extraordinário. Uma parte da tecnologia que vai propagar rapidamente é a televisão 8k, tendo como previsão, a venda até 200 mil unidades no EUA. Até 2022 este número chegará a 1,2 milhões, segundo a estimativas da CTA. As tecnologias estão ampliando nossa forma de pensar, gerando oportunidades de monetizar. Estamos vendo isso emergir em 2019 e não em 2050.
O primeiro console de video game, o Odyssey, foi criado em 1972, resultado de uma evolução iniciada com os jogos eletrônicos da década de 50 e seu objetivo estritamente militar. Desde então, o desenvolvimento de jogos não para de crescer, evoluir e apontar o caminho do futuro, resultando em uma indústria que gera US$ 100 bilhões em faturamento e milhares de empregos diretos e indiretos no mundo.
No Brasil, o mercado é bastante significativo. O país é o 11º que mais “consome” games no mundo e começa ganhar atenção com a produção nacional de jogos. Por isso, a indústria de jogos já virou trabalho sério de gente grande e inúmeras instituições de ensino superior já oferecem cursos de graduação na área para os jovens que vislumbram transformar o hobby em profissão.
Até um jogo chegar às mãos do público, contudo, existe um envolvimento de diversos profissionais das mais variadas áreas. Por isso, as possibilidades no setor são inúmeras.  Abaixo, listamos as principais profissões da área:
  • Game Designer: como um diretor de um filme, é responsável por todo o processo de um jogo, desde a pré-produção até o lançamento. É o profissional que define a trama, a ambientação, os personagens e as regras.
  •  Roteirista: é quem desenvolve a trama do jogo, com foco na interatividade e atratividade de sua evolução e conclusão.
  • Redator: responsável por redigir toda a narrativa: diálogo, comentários ou qualquer texto que apareça durante o jogo. Também supervisionará textos na embalagem, descrição, manual, etc.
  • Produtor: é quem coordena as equipes de produção e gerencia todo o cronograma e orçamento de projeto.
  • Programador: responsável por desenvolver o código base do jogo através de linguagens de computação (como JAVA e C++, por exemplo) para criar a parte física de um jogo (como dirigir um carro ou pular).
  • Artista Gráfico: é o profissional responsável pela identidade e comunicação visual do jogo, como paleta de cores, formas, modelagem em 2D e 3D, etc., definindo a estética final.
  • Designer de Áudio: é quem cria, capta e manipula todo e qualquer som de um jogo, desde trilhas musicais às peças sonoras, como o som de uma explosão, por exemplo.
  • Game Tester: literalmente quem testa o protótipo de um jogo para verificar a jogabilidade, procurar por defeitos, erros ou falhas e até mesmo avaliar criticamente o jogo como um todo.
Há ainda oportunidades para profissionais de outras áreas, como marketing, relações públicas e vendas
Um ano após a novidade ser lançada em outros países, ela chega ao Brasil com novas formas para os usuários se expressarem através de sua música nas redes. Entre as novidades estão: adesivos de música (podendo ser utilizado nos stories de ambas as plataformas), Letras, Lip Sync Live e Músicas de Perfil (relembrando o Orkut).
Músicas podem representar momentos, e agora nós podemos compartilhar momentos no Instagram e Facebook com nossa trilha sonora preferida.